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E aqui vai um serviço de utilidade pública: faça o que fizer, não vá assistir o filme Rei Arthur. Ele é ruim. Muito. Mesmo. O único caso aceitável é se você for bem acompanhado e não assistir o filme. Caso contrário, não. Faça esse favor a você mesmo.

Se você quiser saber o porquê, lá vai: direção medíocre do novato Antoine Fuqua, personagens com a profundidade de um prato raso, atuações medianas, uma edição canibalesca para deixar o filme PG-13, e uma história pseudo-histórica bem vagabunda. Bem, vocês perguntaram.

Mudando um pouco de assunto, vocês já tem candidatos? Eu moro e voto em Campinas, e vou votar no Zica para prefeito. Aqui, estamos bem perdidos, quando os mais cotados são o Dr. Hélio do PDT/PFL (e corja) e o bandido do Carlos Sampaio. Para vereador, vou votar na legenda do Partido Verde, e recomendo todos a fazerem o mesmo. É só colocar 43 para vereador. Até!

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Comecei a fazer academia. Enquanto digito estas palavras, meus músculos se retorcem todos por dentro. Dois anos de sedentarismo é terrível para qualquer um. Mas pelo menos esqueci das dores nas costas. 🙂

Fui assistir o A Vila, do M. Night Shayamalan, na Terça feira, sete de Setembro. É um bom filme, com boas atuações, tanto do veterano William Hurt quanto da estreante Bryce Dallas Howard. No entanto, para quem chega ao cinema querendo ver um thriller, com vários sustos, vai se decepcionar. É uma boa história, um bom drama, e um suspense fraquinho. Depois não diga que não avisei.

Espero poder não fazer nada esse final de semana. E bom ócio para todos. Até!

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Ontem eu e o Gustavo realizamos uma verdadeira maratona nas academias de Barão Geraldo. Estamos os dois com barriguinhas nada generosas despontando. E então estamos buscando alternativas.

Visitamos desde as academias mais chulés, que não tam nada de mais, é só um monte de aparelhos num galpão com umas fichinhas vagabundas, até na mais frescurenta, com televisões flat de 32 polegadas e garotas malhadas para todo lado.

Eu ainda tinha alguma esperança de escapar da maçante musculação, e tentar um esporte, como Tae-Kwon-Do ou Karatê. Mas pelo visto não vai rolar: parei de fazer TKD por causa dos horários marcados. Academia me deixa ir na hora que eu quiser/puder. E agora eu tenho uma arma contra a chatice de pedalar por quarenta minutos: o iPod!

Vamos ver se consigo perder essa pança. Ainda não está escandalosa, mas o momento de agir é agora. Até!

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