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Não sei quem que duvidou de mim nessa história, mas acho que foi o Danilo. Mas um dos primeiros filmes (o 4º, na verdade) do Peter Jackson (é, aquele dos filmes do Senhor dos Anéis) foi Brain Dead, um clássico do filme B. Aliás, um recordista: o filme que mais usou sangue artificial na história do cinema.

Quem me mostrou esse filme pela primeira vez foi o Daniel Pessini, na antiga república Havaí. E ele tem todos os momentos clássicos de filmes de zumbis: muito cérebro (espalhados), sangue, canificinas e bebês zumbis. Eu recomendo! 😀

Btw, isso foi só porque eu fui assitir King Kong. Que é bem divertido, mas com o maior gosto de reprise. Para quem nunca viu ou ouviu a história original (sei lá, alguém que ficou congelado desde 1920) é um prato cheio. Só é meio comprido demais.

Até!

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Uma excelente notícia! Agora a Iara não pode mais me culpar.

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E estão chegando as festas. Coitada, a Lana vai ficar sozinha em casa no Natal… 🙁

Estamos montando uma nova banda aqui na Padtec, e consegui jogar a segunda aventura da Campanha! Se tudo correr bem, vou conseguir voltar a fazer as cinco coisas que me fazem feliz. A banda, teoricamente, sou eu, o Glauco, Pablo, Rodrigo e Bruno, aqui da Padtec. Eu vou na batera! Pensei em quatro nomes para a banda, todos meio a ver com a Padtec: Fótons, Prisma, Espectro, e Lightspeed. Espectro achei o mais bacana.

Quando a campanha, tivemos a segunda aventura ontem, eu, Danilo e Gustavo. Espero que o Mário possa jogar conosco em breve.

Vou para Poços no natal, encontrar meu pai e meus irmãos. Para os poucos que passam por aqui: Feliz Natal, excelente 2006, o Hexa vem por aí (e outro presidente).

Até!

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Esse último sábado foi meio frustrante. Primeiro, fui no cinema com a Iara, assistir o Harry Potter. Chegamos lá, super cheio, compramos ingresso e entramos na fila. Errada. Fomos para a fila correta, esperamos uns cinco minutos, entramos, pegamos bons lugares, esperamos mais quinze minutos. As luzes se apagam, vemos trailers do Kink Kong e Narnia, e quando aparece o logo da Warner Brothers, começa o filme, pânico. O filme está dublado!!!

Buscando histericamente meu ingresso, verifico que está escrito legendado. Revoltados, fomos falar com o gerente, e saimos com ingresso para o Domingo. Meio frustrante.

À noite, fomos comemorar, e combinamos de tomar um goró no Frida Bar, em Barão. Prontos, fomos para lá e pã! Estava fechado. Ligamos para as pessoas, e avisamos que estaríamos indo ao 14-bis, um bar meio tiozinho, mas que faz a melhor margarita de Barão Geraldo. Entramos, sentamos. Os caras estavam passando som, fazendo com que as luzes piscassem de vez em quando. Demorou, mas apareceu um garçon. Pedi uma margarita, Iara uma pinga com coco. Não é o garçon volta e diz:

“Me desculpem, mas não vou ter nem a margarita, nem a pinga.”

Obviamente, a resposta foi:

“Me desculpe, mas vou embora!”

Meio frustrante. Mas ligamos novamente para as pessoas, e fomos ao Ponto Um, onde tivemos uma noite agradável com os amigos, escutando MPB ao vivo com voz e violão. Até que nem foi tão frustrante assim! 🙂

No Domingo, vimos o filme, que é bacana.

Até!

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