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Sempre que o Danilo (meu amigo médico) está junto comigo, e fala de enfermeiras, eu olho pra cima e falo devagar: “Enfermeiras…”. Ele sempre responde com uma cara de Ewwww e diz que eu jamais pensaria assim se visse as enfermeiras de fato. A verdade é quando penso em enfermeiras, meu cérebro forma uma imagem mais ou menos assim.

Até!

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Esse final de semana fui, à trabalho, para Curitiba. Acordei sábado, 10h da manhã. 12h fui almoçar, 13h entrei no carro para Congonhas, 16:20 meu vôo saiu, 18h estava fazendo check-in. Das 19h às 20h fiquei no shopping próximo ao Ibis, jantei, voltei ao hotel onde fiquei até às 22:40. Às 23h estava na frente do micro servidor do cliente, de onde só fui sair às quase 3h da manhã. Domingo, acordei às 10h, às 13h estava no aeroporto, às 17h saiu meu vôo, cheguei em casa quase 19h.

Sabe, isso não é divertido. Mas pelo menos, segunda-feira o trabalho foi um saco! 🙂 É triste dizer isso, porque sempre gostei do meu trabalho, e isso é fundamental. Tem duas coisas que todas as pessoas tem que gostar: dormir e trabalhar. Porque em 66% da sua vida, é isso que você vai fazer. Os 34% que restam, é fácil.

Estamos numa fase cansativa, estressante. Espero que isso mude. Espero também que eu consiga tirar minhas merecidas férias. Desta vez, sem interrupções.

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Segunda e Terça estive em Fortaleza, à trabalho. Mas consegui dar uma voltinha na beira da praia no final do dia da Segunda, comer um peixe ao molho de camarão e respirar a brisa do mar. Gostei muito da cidade, ficou em segundo lugar depois de Florianópolis na minha lista.

Uma coisa que me chamou a atenção por lá foi a moda das mulheres locais. Eu vi pelo menos uma dúzia de bundas com as calcinhas muito apertadas. E antes que me acusem: a fama das raimundas é verdadeira (e algumas tem até um rosto bonito), e ficava difícil desviar o olhar tanto assim. Ainda mais com as calcinhas atochadas daquele jeito! Quem me acompanha algum tempo sabe que eu tenho lá minhas taras.

No dia da pátria, trampo. Dá até um refrão.

Até!

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Ontem fui ver a banda Dom Brás no Rudá Bar, que estreou ontem em Barão Geraldo, do mesmo pessoal do Brix. A banda mandou bem como sempre, e o bar estava lotado de universitárias. Mas o clima também é balada de Universidade: uma muvuca total, com atendimento péssimo, cervejas quentes, e a pior margarita de Barão Geraldo até hoje (ainda ganha de alguns bares do centro, no entanto, mas perdeu até pro Santa Fé).

Infelizmente, saí no primeiro intervalo da banda. Mas conheço o repertório! 🙂

Até!

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