Descrições sucintas de situações corriqueiras da vida cotidiana de um cara comum.
Fui ver o filme do Código da Vinci. Meio fuleiro. Jean Reno, Ian McKellen e Alfred Molina estão ótimos e tal, mas para ter alguma graça, você não pode conhecer a história. E não estou falando de ter lido livro, só de conhecer a história. As seqüências são meio forçadas, e achei que o Sr. Ron Howard me achava um idiota pelo número enorme de flashbacks e narrações em off.
Mas vi o filme em boa companhia.
Até!
Quero ver o que os PSDBistas de plantão (coisa cada vez mais comum, tipo são-paulino) vão dizer à respeito da coligação e aliança com PFL. Tipo, o partidão de figuras “do bem”, como o ex-senador Antônio Carlos Magalhães, o senador José Agripino, e etc. Em outras notícias, o PV também quer estar no bolo. O PV já tinha se vendido nas últimas eleições e esse ano deve ir na mesma linha, o que é muito triste para o partido que tem um dos melhores estatutos do país.
O PT está uma vergonha, com a direção completamente cega pelo poder. Nas bases, ainda existe algum critério, mas como continuar assim? Agora me digam: onde se alinhar? Não tem um partido político no país hoje que eu possa sentir um direcionamento político e ideológico. Um que fosse parecido com o PT antes do poder, ou parecido com o PV antes de se vender: preocupado na participação social, querendo obter os cargos que realmente melhoram a vida das pessoas. Ou seja, prefeitos, vereadores, deputados. E deixem o executivo nacional para depois!
Até!
Gripe. Faz quatro dias agora… Sucks.
PS: Rolou no domingão um rango massa com o pessoal da Panela, que esteve lá em peso (pelo menos a parte importante), em Jaguariúna. Show de bola.