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As vezes dá um pouco de medo da humanidade. Isso porque acho que a gente se controla bem, porque temos motivo para ter medo o tempo todo. E nem precisamos ir longe, nas guerras, misérias e outros temas. Nós temos uma infra estrutura de rede mundial, que poderia criar riquezas imensas, melhorar a comunicação e ter infinitas possibilidades de aumentar o bem estar das pessoas, a Internet. E quase todo tráfego que gira por aí é spam. O resto, pornografia.

Uma tira do Extralife mostra bem isso daí, de uma forma humorada.

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Meu aniversário esse ano foi meio nas cavernas. Na última Sexta-feira, deu uma pane elétrica aqui em casa, que me deixou sem Internet, sem telefone, sem geladeira, sem televisão… ainda bem que dava para acender luzes e tomar banho, meio precariamente (e com uma emoção). O problema só consegui resolver com a ajuda do Valdir, eletricista que me salvou e recomendo, hoje, por volta das oito horas.

Então, peço desculpas aos amigos e familiares que tentaram mandar os sinceros votos de feliz aniversário e não conseguiram. Além disso, meu celular esteve sem bateria (e eu não podia carregar).

Além disso, no dia do meu aniversário, Sábado, foi também o casamento do meu grande amigo Herbie, que mandou muito bem num churras fantástico, onde pude, além de parabenizar o casal, me reencontrar com os ex-moradores e amigos da antiga República Havaí.

Ficar três dias desconectados me ensinou o seguinte:

  • Vale a pena ter um videogame portátil que funciona sem tomada;
  • Violão funcionar acusticamente é fantástico;
  • Mó sol com piscina é o que há;
  • O mundo é legal lá fora.

Um abração e até!

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Durante o carnaval assisti dois filmes. O primeiro com o sempre favorito Al Pacino, chamado Two for the Money (Tudo por Dinheiro, em português). Um filme morno, que só compensa para ver o próprio Al Pacino. Meio comprido demais, também. Mas passável. Nota 5.

E depois alugamos o The Sound of Thunder (não lembro em português o título), um sci-fi com sérias restrições orçamentárias. Depois, lendo sobre o filme, descobri que ele custou oitenta milhões de dólares! E tem os efeitos especiais mais feios dos últimos dez anos de cinema. A premissa do filme é interessante, baseada num conto de Ray Bradbury, que qualquer alteração no passado pode mudar todo o presente. Mas o conto vira uma série de seqüências de ação, com criaturas toscas. Vale a pena para dar umas risadas dos babuínossauros. Nota 3 (pelas risadas).

Até!

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E aqui está uma iniciativa que deveria ser levada a sério no Brasil também: O dia de apresentar uma garota à Engenharia. Claro, do jeito que as coisas são por aqui, alguém já ia gritar preconceito e não existe essas coisas no Brasil. Mas lá o troço é sério, vejam as empresas que suportam. E esse ano, o Google também está participando.

Eu sempre achei que a profissão de Engenheiro por aqui fosse meio relegada, sabe. Engenheiro sofre de baixa estima desde a faculdade. O cara que sempre foi um bom aluno de repente só se ferra nas provas, e é tratado pelos professores e colegas como mais um nerd. Compare com Direito ou Medicina, onde o aluno já é considerado “importante” (mesmo que só entre si) desde o começo. Já é doutor do dia 1 (ou depois de deixar de ser “bixo”).

E o machismo come solto em cinco anos de Engenharia. Declaro aqui meu total suporte a todas engenheiras que conseguiram se formar, aguentando a barra!

Até!

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