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E outra curta: o que é essa moda de roupas e sandálias prateadas? São Paulo está virando um cenário da Barbarella! Tudo bem que é melhor que aquela moda de vestido de grávidas, mas meu! Um dia quero ver voltar a moda de luvas até o cotovelo. Aí sim!

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Cara, e aqui em São Paulo que tem uma empresa de manutenção de elevadores que se chama Créu? Eu heim…

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Bom, as coisas estão entrando nos eixos. Já resolvi os pepinos do meu nome “sujo” por essas empresas pilantras (Banco Real e NET, para constar), já tirei meu documento do carro novo, minha mala chegou, já vi grande parte dos amigos.

Só preciso arrumar uma casa agora. Semana passada fiquei em Campinas, na casa do meu grande amigo Cristiano, e fiquei procurando casa para alugar. Não tive muita sorte não. A casinha onde eu morava, com meu flamboyant no quintal, já começa a dar saudades…

Eu ainda tenho tempo, só começo a trabalhar em 1º de Março, mas essa sensação de viver da mala e estar sem o seu canto é meio ruim. Outra perspectiva não muito excitante é morar sozinho: morei sozinho os últimos seis meses, lá em Fish Hoek, e é meio besta, sabe. Você sente falta de alguém pra conversar, uma companhia para uma janta ocasional, ou mesmo alguém pra te dar umas críticas quando você precisa. Mas, o que tiver que ser, será.

Enquanto isso, vou aproveitando Sampa, mesmo não sendo o maior fã dessa cidade.

Até!

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Galera, estou numa urucubaca do cão. Se alguém souber de alguma simpatia, manda aí. E não sou só eu, pelo que estou acompanhando. Esse ano do Rato está dando medo.

Não obstante ter tido minhas coisas roubadas em Cape Town, chego no Brasil (êê!) e minha mala não chega (booo!). Ficou em Johannesburg. Fica para o outro dia, diz o cara da South African Airways. Preencho lá as reclamações, e encontro a Iara, que veio me buscar (êê!) . Fazemos uma hora no aeroporto, para não pegar trânsito.

Chegando em casa, abro minha correspondência de 6 meses. Estou com o nome sujo no SPC e na Serasa, por pilantragens da Net/Campinas e do Banco Real (Sudameris). Além disso, várias cartas do Banco do Brasil me dizendo para ir urgentemente lá na agência atualizar meus dados, que meu contrato vai vencer, e tal. Ufa!

Começo o trampo de tentar resolver os pepinos. Enquanto isso, minha mala não chega no primeiro vôo. Eventualmente consigo descobrir exatamente com quem e o que falar para limpar meu nome, mas é complicado porque a Iara não tem telefone em casa, e faço tudo pelo Skype.

No outro dia, minha mala não chega, porque foi para Americana. Vou para casa da avó da Iara, a Dedé, e fico uma hora e meia (cronometrada) no telefone para excluir meu débito da Net, e agendar uma nova coleta dos equipamentos deles, que eles não buscaram antes de eu ir para a África do Sul depois de três bolos.

Bom, as coisas estão evoluindo. O Cris vem aqui em casa, a gente joga Guitar Hero II depois do almoço, mas minha mala só vai chegar perto das dez, porque o carro quebrou em Ribeirão Preto(!?)

E, cinco minutos atrás, a bendita chegou. Parece que está intacta, mas estou até com medo de abrir. Depois de três dias reféns da SAA, estou livre. Livre!

Amanhã vou para São Carlos, pegar meu carro. Eu falei que meu banco inventou uma cobrança de seguro do nada?

Até!

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