Meu emprego novo

Bom, agora que já estou arrumado por aqui, posso contar um pouco sobre meu emprego novo. Estou me juntando ao PSO, o Partner Solutions Organization (Grupo de Solução aos Parceiros, em minha tradução) do Google Brasil, aqui em São Paulo, e começo na segunda. Estou super animado, e me parece que vai ser um trabalho bem legal, com bastante coisa pra aprender, juntando várias coisas que eu gosto: tecnologia, Internet, e bolar soluções, seja junto ao cliente, ou junto à engenharia. O PSO é um time global, e as pessoas tem backgrounds super diversos, então acho que vai ser uma experiência bacana com as pessoas também.

Vocês podem ver um vídeo que explica bem o que faz o PSO, mas está em Inglês (assim como será quase o meu dia-a-dia). Também achei no You Tube vídeos com outros Googlers que fazem a mesma coisa que eu ao redor do mundo: o Alberto, em Londres, Gurgaon, na Índia, Vivian, na Califórnia, EUA, e o Brian, em Sydney. Os vídeos estão todos em Inglês também. Segue abaixo outro vídeo institucional:

Estou começando a explorar minhas alternativas de transporte pra lá. Fui de ônibus hoje cedo, no horário onde eu iria todo dia, e demorei 27 minutos, de porta a porta. Voltei à pé, e demorei 40 minutos, também de porta à porta. Acho que ir de ônibus e voltar andando parece ser a melhor opção, mas vou tentar ir de carro amanhã pra ter idéia de comparação.

Até!

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Virado à Paulista

E estou de volta à São Paulo. Agora já temos Internet e cama aqui em casa, e temos, portanto, um lar. O curioso é que eu nasci em São Paulo, mas nunca morei de fato na cidade. Tá bom, morei durante o segundo semestre de 1996, mas foi a época do cursinho, e não dá pra dizer que eu vivi nessa época. E agora estou de volta pra ficar por um bom tempo, pelo menos esse é o plano.

E por mais que eu tenha vindo pra cá quase todo final de semana dos últimos oito anos, ainda me surpreendo com a bagunça e o monte de gente. E por monte de gente quero dizer todo mundo. Do mundo. É aquela coisa de olhar pela janela e ver um mar de prédios até o horizonte. Não é em qualquer lugar do mundo que se vê isso. No meu caso, vejo também o prédio da Abril, aqui do oitavo andar.

Outra coisa é que me sinto meio jeca. Treze anos em Campinas foram o suficiente para criar em mim o mindset do interior, ainda mais vivendo o dia a dia de Barão Geraldo. E estou aqui, entre o Largo da Batata e a Faria Lima, vendo desde os mais pobres e vendedores de ervas miraculosas até o helicópteros pousando incessantemente no topo dos prédios cheios de engravatados.

Nosso prédio fica do lado de um restaurante japonês super bom. É caro, mas muito mais gostoso do outro que eu ia em Campinas. O ruim é que de noite às vezes sobe uns cheiros de peixe frito aqui em casa! 🙂 As pessoas do condomínio são super simpáticas, os porteiros também. O ap já está ficando com a nossa cara, mas ainda precisa de cortinas e mesa na sala para podermos receber visitas. E pratos, só temos dois!

Hoje vou fazer o exame médico admissional do novo emprego, e depois ir assinar o contrato. Começo uma nova fase, junto com a Iara, minha noiva. Parece que vai ser massa.

Até!

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Dez anos atrás

Revirando a bagunça na arrumação da mudança, achei as fotos velhas. E com elas, o flyer da Copenagri, festa que organizei quando era do Centro Acadêmico da Computação, o CACo, junto com a Atlética e os cursos de Pedagogia e Engenharia Agrícola. Eu gostei pacas dessa festa, que contou com apresentação histórica da banda Dom Brás (na época, ainda Praça Pública), que até tocou parabéns para mim. Isso foi em 2000, dez anos atrás, e antes de ter começado o blog.

Eu guardei o Flyer porque atrás deles tenho mensagens de amigos queridos da época, daqueles que ficam pra sempre mesmo. E porque é lembrança de um dos dias mais bacanas da minha vida. O melhor de tudo é saber que se naquela época eu imaginasse que minha vida estaria do jeito que está, eu ficaria bem satisfeito. Bom, né?

Até!

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