Dexter, Hancock e Meu nome não é Johnny

Esse final de semana foi televisivo pacas. Assisti a primeira temporada completa (12 episódios) de Dexter, um seriado que conta a história de um perito criminal, chamado Dexter, que é um assassino serial de assassinos seriais. Apesar da morbidez e gore dos episódios, é bem legal. Os atores são ótimos e os personagens muito bem construídos. O final foi meio óbvio, mas ainda assim foi divertido.

Além disso, assisti a dois filmes. Primeiro foi o blockbuster Hancock, com Will Smith. O filme é uma bobeira, mas uma boa sessão da tarde. Eu não veria no cinema, se eu fosse você (eu vi no meu iPod). Mas, além disso, tem a Charlize Theron, que como vocês sabem, faz parte da minha lista de top ten gatas. Os atores até que mandam bem, mas esse é um daqueles filmes que você vê o quanto é óbvio que o diretor é quem pisa na bola. O cara é novato em Hollywood, anyway.

O segundo filme que assisti foi o Meu nome não é Johnny (site oficial), do diretor Mauro Lima, baseado no livro de Guilherme Fiúza. O protagonista é o Selton Mello, que manda bem. O filme é bacana, apesar de ter um tom meio indefinido de comédia/drama. A mistura glamour/lixão que ele faz é interessante, e acho que no assunto das drogas, é um interessante contra-ponto (ou só ponto, mesmo) ao Tropa de Elite, que já comentei aqui. Recomendo.

Até!

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Indiana Jones e o Reino da caveira de cristal

E eu fui assistir com a Iara ontem o Indiana Jones e o reino da caveira de cristal. E meu veredito é: filmão, tão bom quanto os outros filmes do Indy. E se você não viu o filme, pare de ler que abaixo seguem spoilers.

O filme segue direitinho a linha dos filmes anteriores, com muitas cenas com dublês e pouco CGI. As homenagens aos filmes pulp é evidente, assim com as homenagens a Enroll Flynn, Tarzan e aos filmes clássicos da década de 50 como “O Dia em que a Terra Parou” e “Guerra dos Mundos”.

Shia LaBeouf está melhor nesse filme que nos Tranformers, e é uma surpresa. Cate Blanchet está ótima, num personagem que parece que saiu diretamente dos quadrinhos. A história se passa claramente 20 anos depois de “A última Cruzada”, e a dupla Spilberg e Lucas conseguiram mostrar um Doctor Jones nos anos 50 muito bem.

Eu me diverti pra valer na sala de cinema. Tem alguns momentos meio forçados demais (até para um filme de aventura pulp) e que poderiam ter ficado de fora, como as lutas aleatórios com índios mutantes e aquela seqüência dos macacos que, apesar de homenagem, é meio demais. Em compensação, cenas como as três quedas e da areia movediça já então entre as favoritas do personagem.

Por fim, adiciono que o filme é feito para os fãs mesmo. Tem várias referências ao universo expandido do Indiana Jones, dá um fim digno aos personagens do Marcos Broddi e o pai do Indiana, e trás de volta a Marion (Karen Allen), a melhor Indy Girl dos filmes anteriores. Recomendo!

Até!

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Rock Band

E esse final de semana fiquei aqui por Campinas mesmo, por causa do monte de trampo. Sabadão aproveitei para ler vários gibis que há muito tempo já não saíam da caixa, como o Reino do Amanhã, Marvels e Watchman. Domingo teve uma mega sessão de Rock Band em casa! Foram o Brunão, o Sorô, o Glauco (e seu amigo Vivaldi) e a Kika. Abaixo estamos nós tocando “Are you gonna be my Girl?”, do Jet:

Eu me empolgo mesmo, precisavam ver (ou ouvir) eu cantando “We won’t get fooled again”. Da próxima vez ponho alguém com a câmera ao invés de deixá-la sobre a tevê! 🙂 Até!

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E hoje assisti ao polêmico Tropa de Elite. Na minha opinião, longe de ser um Cidade de Deus, mas dá para entender porque foi um fenômeno instantâneo no Brasil. Num país de completa impunidade (para os “mocinhos” e “bandidos”), ver alguma justiça, mesmo brutalizada e cega, dá uma sensação que não existe no dia-a-dia. Tinham que fazer um filme dum justiceiro que fosse matando deputados, senadores, empresários, servidores públicos e outras categorias das corrompidas em nosso país. Mesmo também sendo completamente fascista, também daria esse “gostinho”.

Eu não tenho a solução para o fim desse ciclo de violência do tráfico, mas também me identifico com o coro que quer dizer perdeu, preibói. Apesar de ser favorável à completa descriminalização da maconha (e já ter fumado uns beques aqui e ali na vida), nunca comprei bagulho. Nunca coloquei grana nesse círculo, mas conheço gente que coloca. Neguinho que pode viver sem, se quiser, mas compra porque quer curtir o barato, igual a legião de jovens que se entopem de álcool todos os dias em qualquer balada. Eu acho que nego que quer fumar um, ou encher a cara, que faça em casa, que plante sua erva, ou saiba de onde vem, pelo menos. Senão, tá financiando o tráfico.

Enfim, é um lance controverso, e dá pra entender o apelo. Como efeito colateral do filme, agora posso entender todas as referências do filme que vieram nos SPAMs por e-mail e na (sub-)cultura da Internet. Eu tava quase pedindo pra sair.

Até!

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São Carlos

Esse final de semana fui visitar meu irmão Davi em São Carlos. Conheci seu apartamento (tem uma prova abaixo), e ficamos batendo papo, jogando videogame e assistimos o novo James Bond, Casino Royale.


O filme foi bem massa, mas quebra todos os paradigmas de filmes do 007. Por outro lado, tem a melhor cena de perseguição no início, e a capotagem mais impressionante da história do cinema (se bem que o acidente de Vanilla Sky também é memorável).

Também nos perdemos legal em São Carlos, voltando do Shopping Iguatemi. Conhecemos um monte de bairros afastados até encontrarmos novamente a espinha dorsal da cidade, a Avenida São Carlos.

Até!

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Vocês tem que ver isso. Que Cassino Royale que nada. Bom mesmo é o Homeless James Bond:

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