De volta a Campinas! A volta da praia dia primeiro, típica: muito trânsito, demoramos muitas horas (mais do que pude contar) até chegarmos em casa. Ainda batemos o carro, coisa pequena, mas que causa stress demais para o primeiro dia do ano.

Apesar de não ter enchido a cara, me sinto meio de ressaca da praia. Ainda meio queimado e meio lerdo. E amanhã cedo, trampo! Mas o ano novo foi super gostoso, cheio de pessoas legais.

Não tenho muitas espectativas para 2002, mas sei que vai ser um ano e tanto. Espero uns dois casamentos, minha formatura e sabe Deus o que mais. Espero acertar minha vida, voltar a me exercitar. Tomara que meu coraçãozinho se acalme com as emoções desse fim de ano, e que fique tudo bem. E muita paz a todos.

Do diário no Palm:

29 de dezembro de 2001

Estou passando o ano novo com Cris & Ana Paula e família. Na praia e, claro, chovendo. Mas está gostoso: é bom fazer absolutamente nada. Esse muvucão me lembra quando eu passava os natais com a minha família em Presidente Prudente.

Espero que meus irmãos estejam numa boa também. Tenho saudade de todos. Até 2002!

Nada como alguns dias de pura inércia… Acordando tarde (às dez! Parece o paraíso), tomando sol a beira da piscina, vendo um filme ou lendo um livro enquando a chuva torrencial cai lá fora (esse é o clima de Campinas).

Vou para praia no Ano Novo, assim como o resto da população sexualmente ativa do Brasil (ou pelo menos de São Paulo). E, como bom paulista, volto correndo junto com todo mundo, enfrentando horas de congestionamento.

Minha carta chegou. E foi muito bem recebida. Hora de escrever outra. É legal deixar as impressões no meio escrito. Dá um tom de permanêcia e historicidade aos meus pensamentos. Vai ver que é por isso que eu escrevo um blog.

Só devo escrever aqui de novo em 2002. Aos meus leitores, e a todos que amo, espero que vocês tenham tido um ano de 2001 tão bom quanto o meu. E que o próximo seja melhor ainda. E por aí vai. Feliz Ano Novo!

Mais um Natal, dia internacional de visita de vó, e de todas as outras falácias corriqueiras de fim de ano. Enfim…

Encontrei meu pai e minhas duas irmãs mais novas. Como eu adoro as pequerruchas! Não vejo a hora (com um aplicável bom senso) de ser pai. E acho que faria um bom trabalho, mas todos os pais acham isso.

Comi moderadamente esse Natal. Mesmo porque não sou um faminto, mesmo.

A casa vazia me assusta um pouco. É duro morar com mais oito pessoas e de repente escutar o barulho dos grilos.

Escrevi uma carta muito especial ontem. Acho que jamais será publicada, mas é bom saber que ainda consigo fazer coisas que surpreendem.

Feliz Natal!

É, mais pessoas além do Zé lêem isso aqui… Né, Cris? 🙂 Hoje estreei oficialmente meu DVD, e infelizmente foi uma festinha meio egoísta. Chamei o Cris e sua noiva e também o Tiago e sua (futura) noiva também. O problema é que fui assitir The Wall, um filme que eu simplesmente adoro de paixão, mas é meio mala para quem não curte Pink Floyd e não escuta o CD uma vez por semana. Mas como o Tiago é super gente boa, ficou até o fim. O Cris foi mais esperto e ficou de fora. Quando o filme estava quase terminando, a Érica chegou e ficou aqui mais um tempo. Conclusões: 1) Ainda adoro de paixão esse filme; 2) o som do DVD ficou espetacular; 3) As coisas simples da vida ainda são as melhores, mesmo que chova.

Como uma das poucas pessoas que visitam esse blog marasmento, o Zé Renato sempre me pede para atualizá-lo… O que é uma vergonha, pois afinal, para que comecei? Não tenho muitas novidades. Primeiro, o trampo vai de vento em popa: é muito bom fazer o que gosto e ser recompensado por isso. Segundo, existe uma séria possibilidade de estar me apaixonando de novo. Quando se começa a fazer ligações telefônicas onde se começa a sussurrar, cuidado: você pode estar ficar amarrado quando menos se espera.